Compositor: Não Disponível
Era briluz. As lesmolisas touvas
Roldavam e reviam nos gramilvos
Estavam mimsicais as pintalouvas
E os momirratos davam grilvos
Foge do Jaguadarte, o que não morre!
Garra que agarra, bocarra que urra!
Foge da ave Fefel, meu filho, e corre
Do frumioso Babassura!
Ele arrancou sua espada vorpal
E foi atras do inimigo do Homundo
Na árvore Tamtam ele afinal
Parou, um dia, sonilundo
E enquanto estava em sussustada sesta
Chegou o Jaguadarte, olho de fogo
Sorrelfiflando atraves da floresta
E borbulia um riso louco!
Um dois! Um, dois! Sua espada mavorta
Vai-vem, vem-vai, para tras, para diante!
Cabeca fere, corta e, fera morta
Ei-lo que volta galunfante
Pois entao tu mataste o Jaguadarte!
Vem aos meus braços, homenino meu!
Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!
Ele se ria jubileu
Era briluz. As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos
Estavam mimsicais as pintalouvas
E os momirratos davam grilvos